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ANDRADE MORETTIN ARQUITETOS

Vinicius Andrade - No meu caso, não houve ruptura. Como muitos arquitetos, comecei a trabalhar ainda enquanto estava na faculdade, no escritório do professor Eduardo de Almeida, da FAU-USP. Eu estava no terceiro ano da faculdade e ele era o meu orientador. Por conta disso, acabei fazendo a FAU em sete anos, mas não me arrependo. Se sou(Continua...)

CARLA E ELIANE CAFFÉ

Eliane Caffé: As principais e estruturais são a língua, o choque cultural e o trabalho.

Carla Caffé: A questão da moradia lida com hábitos íntimos e, muitas vezes, esse choque cultural vem de coisas básicas. No processo do filme tivemos uma experiência de conflito cultural muito impactante para mim. Algo comum para(Continua...)

CARLA JUAÇABA

Carla Juaçaba - Eu me formei na Santa Úrsula, uma faculdade muito interessante porque era muito experimental. Levei a “zona” a sério. A Lygia Pape, que tinha uma cabeça educativa, foi uma das bases intelectuais do curso. A faculdade na Santa Úrsula foi boa, mas também tive contato com o Sérgio Bernardes, que foi um mestre. Fiz (Continua...)

CLAUDIO BERNARDES

Cláudio Bernardes: Eu acho que não deveria haver distância nenhuma, mas as vezes existe por questões de mercado. Normalmente, o empreendedor imobiliário tem a função social (embora as pessoas não acreditem que ele possa tê-la), de equilibrar oferta e demanda. Para que isso aconteça, ele tem que fazer os produtos que as pessoas q(Continua...)

DRAUZIO VARELLA

Drauzio Varella - O Brasil experimentou um processo de urbanização muito rápido e maciço. Lidamos até hoje com as consequências disso. Durante a Segunda Guerra Mundial estávamos com 70 a 80% da população no campo e hoje temos essa relação invertida. Essa urbanização aconteceu sem nenhum planejamento, cidades foram inchando do(Continua...)

EDUARDO SOUTO DE MOURA

Souto Moura - Isso foi em 1974-75, eu tinha 21, 22 anos. Pois, o Siza foi a pessoa que começou a me explicar o que era arquitetura, não por conversa, por outro estilo, assim percebi que arquitetura não era profissão, mas era uma maneira de viver. Tínhamos que estudar, viajar, procurar, copiar, desenhar. Só se podia fazer uma pergunt(Continua...)

ESTÚDIO CHÃO

Adriano Carneiro de Mendonça - A gente foi colega de faculdade. O Doca [Antônio Pedro Coutinho] entrou um pouco antes de mim na PUC-Rio, mas logo depois nos juntamos. Encontramos um espaço de afinidade com outras pessoas bem no início do curso. Como o curso estava muito no começo e éramos poucos alunos, sentimos necessidade de const(Continua...)

JOÃO FILGUEIRAS LIMA [LELÉ]

Lelé - Infelizmente, esse cenário não mudou. O Paulo Bruna tem razão em dizer que foi uma grande oportunidade perdida. Nós até tentamos na Universidade de Brasília. Em 1962, viajei para os países do Leste Europeu com a intenção de montar um sistema de industrialização dentro da própria Universidade. Seria um setor utilizado p(Continua...)

OCO

Juliana Sicuro - A gente se conheceu na faculdade e nos aproximamos por conta da revista Noz, projeto com o qual ficamos envolvidos durante grande parte da graduação na PUC-Rio. Percebemos uma afinidade de interesses e chegamos a fazer alguns trabalhos juntos ainda no final da graduação.

Vitor Garcez - Quando terminamos(Continua...)

RAQUEL ROLNIK

Raquel Rolnik - Hoje, tanto na arquitetura como em outros campos, nós estamos vivendo um momento de um repensar. De um repensar a profissão, de um repensar o seu papel dentro da profissão. Eu me formei em arquitetura nos anos 1970, e minha formação estava muito vinculada ao projeto utópico do modernismo. E o projeto utópico do mode(Continua...)